Nos primeiros meses do ano, a Polícia Ambiental da Brigada Militar em Santiago registrou várias ocorrências basicamente na parte de mineração, como extração de areia, de pedras, saibro, entre outras. Conforme o sargento Jorge Orion, as providências administrativas foram tomadas o levantamento e encaminhamento ao Ministério Público para que o mesmo possa analisar e oferecer denúncia ou não contra os autores dos crimes ambientais. Os relatórios também são encaminhados á FEPAM para os procedimentos de multas administrativas se for o caso. O sargento Jorge explica que quando o acusado pratica um crime ambiental responde a três esferas: administrativa, penal e cível e a Polícia Ambiental está fazendo o que pode para manter a fiscalização nos doze municípios sob sua jurisdição que são: Santiago, Nova Esperança do Sul, Jaguari, São Vicente do Sul, Mata, Cacequi, São Francisco de Assis, Unistalda, Itacurubi, Capão do Cipó, Tupanciretã e Jarí. O contingente é insuficiente para a grande área a ser fiscalizada que totaliza 15 mil quilômetros quadrados. Atualmente a Polícia Ambiental conta com apenas 10 homens, 01 embarcação e uma viatura. Os rios mais vistoriados são Santa Maria, Ibicuí, Cacequi e Toropi; além da pesca predatória os policiais também fiscalizam o desvio de recursos de água para lavouras.
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