A Vigilância Ambiental de Santiago está em alerta devido a Leishmaniose. Conforme a médica Veterinária, Eva Muller, com os casos registrados em São Borja, a região toda entra em estado total de atenção, segundo informações do Ministério da Saúde o mosquito palha, transmissor da doença é de difícil controle. Na região de São Borja está sendo feito inquérito sorológico nos cães para verificar quais estão contaminados, de cada 10 cachorros infectados com o parasita leishmania , 4 não apresentam nenhum sintoma, passando a se constituir um transmissor da doença para o ser humano.
Os sintomas da doença nos animais são: emagrecimento, falhas no pelo, feridas na pele, crescimento das unhas, febre persistente, anemia e sangramento.
Em humanos os sintomas vêm associados a febres contínuas, anemia, emagrecimento, tosse seca e crescimento na região do abdômen pelo crescimento do fígado e baço.
A Região de risco hoje, é a Fronteira com a Argentina, considerada pela secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul, como área vulnerável.
Em Santiago existem 2 cães que serão examinados por suspeita de Leishmaniose. A Vigilância Sanitária vai coletar amostras para serem examinadas, apesar de até o momento não ter sido constatado nenhum foco do mosquito palha.
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