O diretor geral da Cooperativa Regional Triticola Santiaguense LTDA, Ruderson Mesquita será responsável pela administração estratégica da cooperativa na tentativa de dar novo rumo a situação econômica catastrófica que passa a instituição, a dívida da cooperativa são R$ 57 milhões , com pequenos produtores, fornecedores e bancos.
Ruderson foi transparente em afirmar que os prédios da Cooperativa estão todos penhorados e hipotecados, considerando para a nova diretoria eleita, um grande desafio para vencer esta etapa de crise. Apesar dos problemas Ruderson acredita que dentro de pouco tempo já começarão a aparecer resultados. Salienta que foi traçado um planejamento estratégico para revitalização da Cooperativa Triticola. Os armazéns foram arrendados e as outras unidades de negócio passarão por reestruturação, tanto em aspecto físico como de pessoal. Salienta que ficou como responsável pela administração direta de quatro mercados, veterinária, posto de gasolina, usina de ração e do mel no distrito industrial. Ruderson também irá fiscalizar a ações da Cootrijui no tocante à defesa dos direitos dos produtores. Com relação às prioridades, o administrador disse que hoje, a Cooperativa não tem dinheiro para pagar nem mesmo as tarifas de água e luz, no entanto, será priorizado o pagamento dos pequenos produtores e num segundo momento todos os fornecedores serão procurados para tentar renegociar as dívidas da instituição. No quadro funcional, vão ocorrer demissões nos silos, no entanto o acordo com a Cootrijui, é de priorizar a contratação dos atuais funcionários que até então pertenciam à Triticola, evitando com isso problemas sociais na cidade, já que várias famílias dependem do emprego. E com relação aos devedores da Cooperativa Triticola Ruderson Mesquita salientou que todos eles terão oportunidade de saldar suas dívidas. A primeira idéia é fazer a negociação extrajudicial. Todos os devedores serão chamados para negociar através da Assessoria Jurídica, nem que seja para que a instituição receba uma parcela, já que depende disso para dar continuidade ao planejamento traçado. Ruderson lembra que é fundamental a reestruturação das unidades de negócio, fora os silos, já que representam quase a metade do faturamento da Cooperativa, importante empresa da economia santiaguense.
Ruderson foi transparente em afirmar que os prédios da Cooperativa estão todos penhorados e hipotecados, considerando para a nova diretoria eleita, um grande desafio para vencer esta etapa de crise. Apesar dos problemas Ruderson acredita que dentro de pouco tempo já começarão a aparecer resultados. Salienta que foi traçado um planejamento estratégico para revitalização da Cooperativa Triticola. Os armazéns foram arrendados e as outras unidades de negócio passarão por reestruturação, tanto em aspecto físico como de pessoal. Salienta que ficou como responsável pela administração direta de quatro mercados, veterinária, posto de gasolina, usina de ração e do mel no distrito industrial. Ruderson também irá fiscalizar a ações da Cootrijui no tocante à defesa dos direitos dos produtores. Com relação às prioridades, o administrador disse que hoje, a Cooperativa não tem dinheiro para pagar nem mesmo as tarifas de água e luz, no entanto, será priorizado o pagamento dos pequenos produtores e num segundo momento todos os fornecedores serão procurados para tentar renegociar as dívidas da instituição. No quadro funcional, vão ocorrer demissões nos silos, no entanto o acordo com a Cootrijui, é de priorizar a contratação dos atuais funcionários que até então pertenciam à Triticola, evitando com isso problemas sociais na cidade, já que várias famílias dependem do emprego. E com relação aos devedores da Cooperativa Triticola Ruderson Mesquita salientou que todos eles terão oportunidade de saldar suas dívidas. A primeira idéia é fazer a negociação extrajudicial. Todos os devedores serão chamados para negociar através da Assessoria Jurídica, nem que seja para que a instituição receba uma parcela, já que depende disso para dar continuidade ao planejamento traçado. Ruderson lembra que é fundamental a reestruturação das unidades de negócio, fora os silos, já que representam quase a metade do faturamento da Cooperativa, importante empresa da economia santiaguense.
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