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quinta-feira, 5 de junho de 2008

Lixo eletrônico em Santiago/RS


Segundo a ONG global e independente Greenpeace, a parafernália eletrônica que é jogada fora: telefones celulares, pilhas, baterias, computadores, monitores, tocadores de música, televisores, etc... chega a 50 milhões de toneladas por ano no mundo. No Brasil, ainda não há um número oficial sobre a produção de lixo eletro-eletrônico anual. Tão dramático quanto esses números é a constatação de que o problema ainda não figura entre as prioridades dos governos ou da maioria dos cidadãos.

"Como no caso da promessa do uso pacífico do átomo, a esperança inicial era de que a revolução dos computadores acabasse com uma das pragas da primeira revolução industrial ao eliminar o problema dos rios e paisagens contaminadas pelo lixo produzido pelas fábricas. Mas esta revolução informática, apoiada por uma indústria silenciosa e limpa impulsionada por chips de silício, tem seu lado obscuro. Fora da vista e da repercussão pública, longe do opulento Ocidente, estão os lixões para centenas de milhões de computadores, televisores, telefones celulares, equipamentos estereofônicos, refrigeradores e outros aparelhos eletrônicos descartados com uma velocidade cada vez maior. O usuário médio de computadores nos Estados Unidos atualmente substitui seus equipamentos a cada 18 a 24 meses" por Mark Sommer diretor do Mainstream Media Project, com sede nos Estados Unidos.

Nota do Editor: É preciso cuidado com produtos químicos como: chumbo, mercúrio, cádmio, belírio, arsênio contidos nestes aparelhos. A revolução tecnológica e o fetiche consumista são propulsores deste grave problema mundial.

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